Nos últimos anos temos visto uma ampla divulgação e grande interesse das pessoas em assuntos sobre investimentos, como Ações, Tesouro Direto e Selic. Mas pouco é discutido sobre o seguro de vida, talvez por trazer à tona a temática difícil da morte ou por falta de conhecimento da população.
Mas será que poupar e aplicar em investimentos é uma maneira de garantir a segurança dos pais, filhos e familiares?
A resposta é não.
O investimento e o seguro de vida têm objetivos diferentes.
Os investimentos tem finalidade aumentar o patrimônio a longo prazo, já o seguro de vida é capaz de preservar o dinheiro da família em caso de morte ou invalidez.
Os investimentos possuem maior volatilidade e risco, por isso o seguro de vida é a opção para quem busca mais segurança em uma situação tão adversa e difícil. Além disso, cobre doenças graves, é isento de Imposto de Renda, garante segurança financeira personalizável, permite a relação entre custo e benefício e pode ser contratado o seguro de vida resgatável.
O seguro de vida resgatável é uma alternativa no mercado financeiro que mistura proteção familiar e investimento, que traz as mesmas configurações de um seguro tradicional, mas que garante a constituição de uma reserva com parte dos valores aplicados e o resgate deste montante caso ocorra o cancelamento do seguro.
Seja qual for a modalidade contratada, o eventual valor recebido de uma apólice de seguro é “uma chance de trazer liquidez e muita segurança em um momento de necessidade”, segundo Escabin. Devido à sua natureza inalienável, inafiançável e não entrar em inventário nem contar com incidência de imposto de renda em caso de recebimento do benefício por sinistro.
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